Em entrevista a revista Schweizer Illustrierte Roger Federer contou o risco de fazer seu jogo na África. “Poderíamos realmente encher um estádio tão gigante aqui? Eu teria jogado em um estádio menor. Mas quando a partida se esgotou em poucos minutos, o alívio e o orgulho foram enormes.”
O evento arrecadou US$ 3,5 milhões para sua Fundação, que leva educação a crianças de vários países no sul da África há 16 anos. Federer revelou ter até sofrido queimadura com o sol forte, mas que o resultado final foi acima do esperado.
“Eu ouvia repetidamente que eu era ‘um deles’ (sul-africanos). E agora que eu estive aqui para este evento, eles me deram a confirmação. Para mim, foi sobretudo um momento extremamente importante na minha vida. Também porque voltou muito da minha infância, na qual passei muito tempo aqui com meus pais e minha irmã. Minhas lembranças são formadas principalmente por fotos antigas – eu de pijama na praia, horas viajando de carro alugado no safari, a espera sem fim e a pergunta impaciente: quando finalmente veremos as impalas, as zebras?”
“Gostava de ir à escola, mesmo que eu estivesse mais feliz quando jogava tênis. Mas tive a sorte de ter sempre bons professores. Era um aluno medíocre, eu diria. Porém sempre me esforcei muito. Às vezes, eu apenas me cansava de sentar e ouvir. Então os professores tiveram que usar todos os seus truques motivacionais para me manter em atividade”.
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