Em entrevista para o jornal francês ‘L’Equipe’, David Goffin como está a volta aos treinos. “As primeiras sensações em quadra foram esquisitas. A bola vinha muito rápida! Os olhos têm de se habitual à velocidade do jogo. Comecei devagar porque bater muitas bolas pode ser perigoso para os pulsos e articulações”,
Goffin contou que tem aproveitado o período sem competição para trabalhar em aspetos mais específicos com seu treinador, o sueco Tomas Johansson. “A prioridade é manter contacto com a bola e manter a forma física e tenística. Depois há outros aspectos que podemos trabalhar em profundidade. Nesse caso, tenho que trabalhar mais os meus volleys”.
O tenista também falou das dificuldades em pensar no regresso, numa altura em que a incerteza em torno do calendário é total: “Não sabemos como organizar o calendário. Quando voltaremos? Onde? Em que piso? Não há como ter uma preparação ideal. Pode ser que nem tenhamos mais torneios este ano. A princípio eu não acreditava que jogaríamos esse ano. Agora, tenho um fio de esperança e acredito que poderíamos jogar em novembro ou dezembro. Mas acho que faremos isso sem público”, opinou.
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