Diego Schwartzman tem sido um dos jogadores mais regulares no circuito ATP ao longo das últimas temporadas, mas a verdade é que teve alguns resultados ruins desde que a pandemia congelou também o tênis. Ora, o atual 14.º classificado do ranking ATP fez uma reflexão interessante depois de ultrapassar a primeira rodada no Masters 1000 de Cincinnati, onde bateu Daniel Evans no dia de anos, reconhecendo que este novo mundo teve um peso maior sobre os sul-americanos.
“Creio que os jogadores sul-americanos estão a sofrer mais com a pandemia. Não só por como os nossos países estão a passar com a Covid-19, mas também porque apenas podemos voltar a casa. Há uma grande diferença. 70 ou 80 por cento do circuito é europeu ou americano e eles têm muitos torneios perto de casa várias semanas. Nós temos saudades da nossa casa, família, comida, tudo. É muito complicado. São dois anos muito difíceis. Pessoalmente, comecei a sentir-me bem depois de Roland Garros. Agora estou feliz e ainda mais nestes torneios, que têm quase 100 por cento de público. Já vemos a luz ao fundo do túnel”, apontou.
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